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O site de rede social Facebook não está fazendo o suficiente para proteger as informações pessoais que obtém de seus assinantes, e dá aos seus usuários informações confusas e incompletas, afirmou a encarregada pela defesa da privacidade do governo canadense nesta quinta-feira (16).

"Está claro que as questões de privacidade estão em primeiro lugar para o Facebook, mas ainda encontramos graves falhas na forma como o site opera", disse Jennifer Stoddart no relatório sobre uma investigação do Facebook.

O relatório diz que o Facebook viola as leis de privacidade do Canadá ao armazenar em suas bases de dados as informações pessoais de pessoas que desativaram suas contas no site por tempo indeterminado.

O site ainda fornece informações confusas sobre suas práticas de privacidade, como por exemplo, ao mostrar aos usuários como desativar suas contas, mas não como apagá-las.

O Facebook informou Stoddart que precisava manter os dados pessoais de contas fechadas porque cerca de metade delas são reativadas por seus donos.


O relatório diz ainda que o Facebook contestou vigorosamente algumas de suas conclusões preliminares, e nesta quinta-feira (16), o site afirmou que vai continuar trabalhando com ela para tratar de áreas pendentes e para tornar seus usuários mais cientes dos controles de privacidade.


O Facebook conta com 200 milhões de usuários ativos, incluindo cerca de 12 milhões somente no Canadá, mais de um terço da população canadense.



Segurança

Stoddart também afirmou que o Facebook carece de proteção adequada para prevenir o acesso não-autorizado de desenvolvedores externos às informações pessoais dos usuários. O Facebook conta com mais de 950 mil desenvolvedores externos, em 180 países diferentes.


Ela afirmou que o site já havia resolvido alguns problemas e deu ao site 30 dias para cumprir uma série de "recomendações".


A investigação foi aberta em resposta a reclamações recebidas pela Canadian Internet Policy and Public Interest Clinic (CIPPIC), da Universidade de Ottawa. Stoddart tem a autoridade para solicitar aos tribunais canadenses que executem

suas recomendações.


Em comunicado, o Facebook afirmou que está "satisfeito que (Stoddart) descartou a maior parte das alegações incorretas trazidas pela CIPPIC e que eles puderam resolver de forma colaborativa outros problemas levantados pela reclamação".

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