Windows 7

Esse blog é relacionado à troca de informações sobre esse sistema Operacional da Microsoft q veio derrubar seus antecessores!!!!!!!!!!!!


A Digitron lança no mercado uma placa-mãe ecologicamente correta, a Intel DQ45CB. O modelo vem com a solução vPro, que programa a ativação e o desligamento do parque computacional em horários pré-estabelecidos. Esse sistema, segundo a empresa, faz com que haja redução de consumo de energia sem perda de desempenho.

A nova placa-mãe atende aos requisitos do programa Energy Star, que identifica para os consumidores os produtos mais eficientes do ponto de vista de consumo de energia. O modelo é destinado ao mercado corporativo, e atende às exigências empresariais de segurança avançada e gerenciamento remoto.

De acordo com a companhia, a placa-mãe é a primeira da marca com a tecnologia de gerenciamento remoto Intel vPro produzida no Brasil.


Uma das características mais "abusivas" do Internet Explorer 8, durante sua instalação, era o fato dele se configurar como o navegador padrão da máquina sem a permissão do usuário. A alegação da Microsoft para este fato é dedução de que os usuários que desejam a instalação "Express" (expressa) obviamente desejam que ele se torne o padrão.

Esse pressuposto da Microsoft era muito generalizador, consequentemente gerando queixa de inúmeros usuários insatisfeitos com esse comportamento, e por isso a empresa decidiu finalmente alterar a questão. A partir de meados de agosto, independentemente de você escolher a opção "Express" ou não (como a instalação personalizada), o instalador perguntará ao usuário se deve ou não configurar o navegador como o padrão do computador. A única exceção à esta regra será se o Internet Explorer anteriormente instalado na máquina já for o padrão.

Segundo a Microsoft, "esta mudança faz parte do nosso compromisso contínuo para a escolha e controle do usuário", e foi feita a partir de "um monte de comentários de um grande número de diferentes pessoas e grupos".

O site TorrentFreak publicou um artigo mostrando que a RIAA reconheceu que o DRM está morto. Não com essas palavras, mas é fato: o DRM anda caindo em desuso, não deu certo.

A RIAA (Recording Industry Association of America) apoiava fortemente o DRM (Digital Rights Management), um sistema que embute um verificador nos arquivos multimídia impedindo que eles sejam reproduzidos em outros locais além dos quais foram "licenciados". Além de ser mal falado e mal visto por muita gente e instituições que buscam a liberdade, o DRM é uma dor de cabeça extra para os consumidores.

Várias lojas famosas não vendem mais músicas com DRM, caso da iTunes, Amazon, Napster e Walmart.

Numa atualização no texto do TorrentFreak foi postada uma correção, de que a RIAA não falou que "o DRM está morto", apenas falou que está em desuso ou que poucas empresas estão utilizando hoje. Na prática é a mesma coisa, foi condenado ao insucesso. A matéria em si seria uma entrevista de um representante da RIAA para a SC Magazine.

Um caso problemático não muito distante foi da MSN Music, que teve diversas reclamações ao desligar os servidores de autenticação DRM, visto que os clientes que tinham pago por músicas não poderiam ouvi-las em outro computador ou eventualmente nem no mesmo, caso formatassem o HD e reinstalassem o sistema. Terrível. Felizmente o padrão "aberto" venceu; no caso, a liberdade de ouvir o áudio ou ver o vídeo onde bem quiser (independente de o MP3 ou WMA serem formatos proprietários)


A Lexar Media lançou oficialmente a série Crucial M225 de unidades SSD de 2,5”. Disponível em capacidades de 64 GB (US$ 169,99), 128 GB (US$ 329,99) e 256 GB (US$ 599,99), as novas unidades SSD da Lexar possuem interface SATA-300 e velocidades de leitura e gravação de até 250 MB/s e 200 MB/s, respectivamente. Os preços são válidos para o mercado norte-americano.

Discos graváveis têm vida útil extremamente curta, de cinco a dez anos. Entretanto, uma empresa norte-americana promete resolver o problema. Seus discos supostamente duram "até mil anos" e podem ser lidos em drives de DVD comuns.
CDs e DVDs parecem uma boa forma de armazenar seus dados importantes mas, na maioria dos casos, isso é uma péssima idéia. Assim como fotos antigas se desbotam e perdem as cores, a camada de material orgânico onde os dados são armazenados em discos ópticos graváveis é sujeita a deterioração, processo que pode ser acelerado ou retardado de acordo com as condições do ambiente.

Um CD-R bem guardado pode durar uma década, mas aquele disco com MP3 deixado no porta-luvas de um carro o verão inteiro, por exemplo, pode se tornar ilegível em apenas alguns meses. O tempo varia, mas o fato é que os discos vão falhar, é só uma questão de tempo. E se seu conteúdo forem fotos raras de família, ou parte inestimável do acervo de um museu? Junto com o disco, perde-se uma parte da história.

Este é o problema que a Millenniata (www.millenniata.com), uma empresa baseada em Springville, Utah, nos EUA, pretende resolver. Seu disco M-ARC (Millennial Archival Disc) é um DVD produzido com materiais especiais, que supostamente deverá durar mil anos.

O segredo é a substituição da camada de material orgânico por material inorgânico, estável e que não irá se deteriorar de acordo com as condições ambientais.

Os discos são gravados em equipamento especial desenvolvido pela própria empresa (um gravador externo batizado de M-WRITER), e podem ser lidos em qualquer drive de DVD ou DVD player comum.

Inicialmente o custo é alto: os DVDs M-ARC devem chegar ao mercado norte-americano em breve, com preço estimado entre US$ 25 e US$ 30 cada, mas a empresa espera que o preço caia com a produção em volume.

Mas a tecnologia tem um ponto fraco: o "substrato", ou material onde a camada de dados é fixada. Atualmente, como em um DVD tradicional, tal camada é de plástico.

Em declaração ao jornal Daily Herald , o diretor de tecnologia da Millenniata, Doug Hansen, confessa: "O plástico pode limitar a vida útil efetiva em apenas alguns séculos, ou chegar aos mil anos. Na tecnologia convencional o plástico é o componente mais durável. Mas no nosso caso é o contrário", diz.

A empresa espera, nas próximas versões, desenvolver substratos de vidro ou outros materiais, para aumentar ainda mais a durabilidade de seu produto.

A Microsoft anunciou o lançamento de um conjunto de drivers para Linux durante a abertura da Open-source Conference 2009, que começou hoje e vai até o dia 24 de julho. No total são 20 mil linhas de código lançadas sob a licença GPL 2.

Com esta iniciativa, a Microsoft agora faz parte do conjunto de empresas (como IBM, Intel, Novell e etc.) que colaboram com a comunidade Linux.

De acordo com o press release da Microsoft, a iniciativa visa permitir que o Linux rode como máquina virtual no Hyper-V (o software para virtualização do Windows Server 2008) com alta performance.

A Mozilla está planejando redesenhar a interface gráfica das futuras versões do Firefox para Windows. Os primeiros temas com o novo visual já podem ser vistos no site Mozilla Wiki ou no final deste artigo.

De acordo com a Mozilla, a mudança na interface está planejada para o Firefox 3.7, que ainda não tem data para ser lançado. As imagens mostram os novos temas no Windows Vista e Windows 7 (incluindo o suporte ao Aero) e no Windows XP.

NOTA: De acordo com o Mozilla Wiki, os novos temas ainda não estão finalizados e podem ser alterados antes do lançamento do Firefox 3.7.

1- Barra de ferramentas e as abas usando o Aero
2- Novo botão Page
3- Novo botão Tools


A Microsoft ainda não esclareceu como incorporará os preços de sua plataforma de computação de nuvem (cloud computing) conhecida como Windows Azure aos contratos de longo prazo com clientes corporativos, mas de acordo com Doug Hayer, um dos diretores gerais da empresa, o objetivo é tornar o modelo de venda do Azure o mais simples possível.

Além disso Hayer disse que a Microsoft divulgará maiores detalhes sobre o Windows Azure durante o mês de novembro, incluindo informações sobre os modelos de cobrança.

O Windows Azure será separado do modelo tradicional de licença de software da Microsoft para não confundir os usuários.


A Kingston lançou hoje seu novo DataTraveler 300, o primeiro pendrive do mundo com 256 GB de capacidade. De acordo com a Kingston, o DataTraveler 300 possui taxa de leitura e gravação de até 20 MB/s e 10 MB/s, respectivamente.

O DataTraveler 300 é compatível com Windows e Mac OS X, mas apenas o Windows tem suporte para o software de proteção do pendrive.

Por enquanto o DataTraveler 300 está disponível apenas no Reino Unido pelo equivalente a US$ 900 (R$ 1.800!).

A Panda Security colocou no ar nesta segunda-feira uma nova versão atualizada do Cloud Antivirus Beta2, um software antivírus gratuito que usa o conceito de "computação em nuvem" para funcionar de maneira mais leve e eficaz.

O Cloud Antivirus, de acordo com a fabricante, protege o computador e o acesso à internet contra vírus, spyware e rootkits.

Seu consumo médio de memória é de apenas 17 MB. Em vez de baixar informações para o PC sobre os novos programas maliciosos, todo esse processamento é feito na internet, compartilhado com outros usuários, deixando assim o antivírus mais leve no computador.

Segundo a Panda, desde o lançamento da primeira versão do Cloud Antivirus, no fim de abril, mais de 3 milhões de amostras de software malicioso foram recebidas pelos laboratórios da empresa.

O programa, que funciona no Windows XP e Windows Vista, pode ser baixado direto no site Cloudantivirus.com gratuitamente.

A interação homem-computador está passando por uma revolução, entrando em uma era multimodal que vai muito, muito além do atual paradigma, chamado WIMP - Windows-Ícones-Menus-Ponteiros. Agora, um grupo de pesquisadores europeus desenvolveu uma nova plataforma de desenvolvimento gratuita que poderá acelerar essa revolução.

Problema complexo

Nós temos a tecnologia. Então, por que nossas interfaces primárias homem-computador continuam baseadas no paradigma WIMP, que já tem 35 anos de idade?

Voz, gestos, toque, háptica, feedback de força e muitos outros sensores ou atuadores já estão disponíveis, prometendo simplificar e simultaneamente melhorar a interação dos humanos com os computadores. Mas nós continuamos travados a cento e poucas teclas, um mouse e dores nos pulsos.

Em parte, o passo lento do desenvolvimento de interfaces é apenas a história se repetindo. A história dos sistemas mecânicos que funcionavam mais rápido do que a escrita manual é uma saga de 150 anos e, eventualmente, levou ao desenvolvimento do teclado padrão QWERTY nos início dos anos 1870.

Em parte, o problema é de complexidade. As interfaces devem se adaptar à morfologia e à neurologia humanas e têm que tornar seu trabalho mais fácil do que era antes. Pode levar um bocado de tempo para descobrir como otimizar essas interfaces.

A revolução das interfaces

A revolução já começou, com os sistemas de toque e os sistemas baseados em gestos reinventando os telefones celulares e os videogames. Mas o ritmo do desenvolvimento e da chegada desses avanços ao mercado tem sido dolorosamente lento.

É isso o que querem mudar os pesquisadores do projeto OpenInterface (interface aberta) que iniciou seu trabalho a partir dos muitos dispositivos de interação atualmente disponíveis - telas de toque, sensores de movimento, reconhecimento de voz e muitos outros - e está trabalhando para criar um programa de desenvolvimento de código aberto capaz de dar suporte de forma rápida e fácil ao projeto e desenvolvimento de novas interfaces de usuário mesclando os diversos tipos de dispositivos de entrada de dados disponíveis.

"Esses dispositivos e modalidades de uso estão disponíveis há muito tempo, mas sempre que os desenvolvedores tentam empregá-los em novas aplicações ou simplificar seu uso, eles precisam reinventar a roda," diz Laurence Nigay, coordenador do projeto OpenInterface.

Sistema de desenvolvimento de interfaces multimodais

A nova plataforma OpenInterface pretende acabar com isso. A plataforma consiste em um kernel, que é uma ferramenta gráfica para a montagem de componentes e um repositório de componentes de software.

O sistema OpenInterface permite que os desenvolvedores explorem diferentes possibilidades de interação. Um desenvolvimento mais rápido significa mais iterações de uma nova interface para se obter uma interface multimodal que seja utilizável.

No estágio atual, o sistema inclui vários dispositivos e modalidades de interação, incluindo o Shake, um dispositivo de sensoriamento de movimento, o Wii remoto (Wiimote), o iPhone, dispositivo de captura Interface-Z, vários programas de reconhecimento de voz, acompanhamento do movimento dos dedos por câmeras e vários conjuntos de ferramentas, incluindo ARToolKit e Phidgets.

Os pesquisadores já construíram diversos tipos de aplicativos que demonstram a capacidade do novo sistema, mesclando os diversos recursos à sua disposição. Um deles usa um Wiimote para operar a visualização de slides. Outro desenvolveu controles para um videogame usando o sensor de rotação do iPhone em conjunto com o sensor de movimento do Wiimote.

Os usuários podem escolher qualquer dispositivo de interação que queiram.

Aplicações multimodais para PC e celular

"Todas essas aplicações foram desenvolvidas simplesmente para demonstrar a capacidade do sistema OpenInterface para desenvolver rapidamente e prototipar novas interfaces multimodais em um PC e em telefones celulares combinando diversos dispositivos de controle," explica Nigay.

As aplicações multimodais podem ser desenvolvidas tanto para PC quanto para telefones celulares. O sistema é de código aberto - o que significa que é gratuito - e suporta várias linguagens de programação.